Por isso celebremos a nossa festa, mas não com pão feito com o fermento velho, que é o fermento da maldade e da malícia. Nós, porém, comamos o pão sem fermento, que é o pão da sinceridade e da verdade.
Então vamos comemorar a nossa Páscoa, não com o pão que leva fermento, o fermento velho do pecado e da imoralidade, mas com o pão sem fermento, o pão da pureza e da verdade.
Por isso, celebremos a festa não com o velho pão, fermentado com maldade e perversidade, mas com o novo pão da sinceridade e da verdade, sem nenhum fermento.
Por isso, celebremos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da perversidade, mas com os pães sem fermento, os pães da sinceridade e da verdade.
Celebremos pois essa festa espiritual, deixando para trás o fermento da maldade, a antiga vida, podre de tanto vício, de tanto pecado. Em vez disso, participemos nessa festa espiritual com o pão da sinceridade e da verdade.